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Discipulado desde o ventre

Formando uma Geração Apaixonada

Discipulado. Um tema tão pouco falado, no entanto muito importante.
Vamos pensar juntas.
Quando você lê a palavra “DISCÍPULO”, o que vem a sua mente?
Será que o discipular era uma responsabilidade que cabia apenas a Jesus ou esse “serviço”
também compete a gente?
Seria uma opção pro nosso cristianismo? Ou seria o dever de todo crente?

Pois bem. Jesus fez discípulos. Jesus teve muitos seguidores.
Mas o que essas pessoas viam? O que eles aprendiam?
Jesus tinha um propósito. Apenas UM propósito.
Apresentar o Reino, apresentar um Pai. Ensinar os seus seguidores a pra Ele olhar e através do
Seu espirito os santificar.

Homem íntegro, perfeito, exemplo.
Porém além de homem, Ele era o próprio Deus em carne mostrando na prática como cumprir o
maior mandamento.
Morreu, ressuscitou, aos Céus Ele ascendeu. Todavia antes de subir, um comando Ele nos deu:

Mateus 28:18-20
“Então, Jesus se aproximou deles e lhes disse: Toda a autoridade me foi dada nos céus e na
terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do
Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu ordenei a vocês. E eu estarei
sempre com vocês, até o fim dos tempos.”

Vamos dar uma ênfase nesta pequena parte: “me foi dada TODA A AUTORIDADE” … “portanto
VÃO e FAÇAM”.

Eu te pergunto: você se submete ao senhorio de Cristo?
Se sim, então fazer discípulos não é uma opção, é o nosso DEVER! Dever de quem realmente
vive a essa submissão.
O comando não é para alguns, o comando é para TODO crente.

Mas qual a importância de começar desde o ventre?

Vamos a um raciocínio lógico.
Quando começa a vida?
Se estamos falando de apresentar um caminho, de onde deveria ser o nosso ponto de partida?

Estudos já nos comprovam que o bebê passa a ouvir os sons que vem de fora da barriga da mãe
a partir da vigésima semana de gestação. Ele reconhece a voz de seus pais e o seu cérebro ja
responde a este estímulo, causando nele uma reação.
Estudos ainda nos afirmam que a leitura para eles a partir deste período, além de gerar pontos
positivos no seu desenvolvimento a longo prazo, ainda gera com os seus pais intimidade e
conexão.
Não seria Deus perfeito nos mínimos detalhes de sua criação?
Por qual motivo Ele teceria sua obra prima com essa pré-disposição a uma profunda relação?

Quando falamos de discipulado desde o inicio da vida, o ressalte é para àquela conexão que
gerará transformação.
Respondemos: por que jesus nos chamaria pro secreto?
Estava Ele querendo somente nos ensinar a orar? A com o Pai se comunicar?
Não, não!
O ambiente de intimidade foi criado para termos a liberdade de expor nosso coração.

Assim é com os nossos filhos.
Somos autoridade em suas vidas.
Já nos é dada desde o ventre a oportunidade de com ele nos conectar e a mensagem do
evangelho pregar. Contar dos grandes feitos do Senhor e o caminho da vida apresentar.
Contudo, na prática, precisamos entender que é o Espírito quem tem o poder.
Poder para transformar, poder para purificar, poder para do julgo da escravidão nossos filhos
tirar.
Todavia não podemos negligenciar nossa responsabilidade nesse caminhar.
Nossos filhos olharão para nós e vão nos copiar.
Então precisamos pensar: qual impressão de cristo a minha vida vai passar quando pra mim o
meu filho olhar?
Precisamos ser exemplos, mas com a consciência que como seres humanos nós vamos falhar.

É Deus o perfeito.
Então ensinemos os nossos filhos a pra Cristo mirar.
Os ensinemos a serem disciplinados.
Apresentemos a eles a Graça e deixemos eles serem pela Palavra transformados.
Afinal, seja pra você como mãe ou pra você como doula, seu papel será sempre crucial,
fundamental. Portanto se o ensino apresentado não estiver em Cristo centralizado, em vão será
todo o o seu esforço empenhado.

Queremos uma geração apaixonada.
Queremos uma geração que pro retorno do nosso Rei esteja preparada.
E se estamos envolvidas diretamente com a gestação, ela sendo sua ou não, nosso dever é
cumprir com excelência essa grande missão que o próprio Senhor colocou na minha e na sua
mão.

Lembrando: com dependência e não perfeição.
Até porque o evangelho não é sobre razão, é sobre poder. Poder de redenção, libertação e
restauração.
Vai além de ter uma cosmovisão ou ter um ministério como profissão.
Viver o evangelho é estar em Cristo enraizado, ter intimidade, estar com Ele conectado. É
obedece-lo, espalha-lo, cumprir com o discipulado.
E essa obra começa em nossa casa.
Então enfim, os frutos nascerão… e pelas mãos do nosso Pai eles chegarão por todo o mundo de
geração em geração.

Amanda Sílen
Amanda Sílen
Artigos: 1

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